sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

O Tempo

"Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um individuo genial.

Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão.

Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.

Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui para diante tudo vai ser diferente!"
(Carlos Drummond de Andrade)
O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.
(Fernando Sabino)

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Influência por meio da Liderança

Posturas e atitudes de um líder (mesmo sem ser um líder você pode e deve assumir esta postura) - Aumento de produtividade e redução de conflitos.

O líder é a peça-chave para o sucesso de um grupo. Mostre-se interessado, ativo e com novas ideias. Tente fazer mais do que, supostamente, lhe compete. Um bom líder conhece todos os setores da empresa, as necessidades dos funcionários e busca sempre o desenvolvimento da empresa.


Observe, olhe e escute. "Aprenda tanto das pessoas que respeita, como das pessoas que não são as suas favoritas. Trabalhe a fundo nesta questão." Sun-Tzu (Estrategista militar chinês, autor do livro "A Arte da Guerra") explora essa questão dizendo que um bom líder conhece o seu exército e o do seu inimigo.

Empenhe-se no seu trabalho. Um líder deve entender a empresa, a sua política e conhecer os princípios básicos da organização. Não deixe a empresa ter um efeito sufocante: quando há algo que não entenda, pergunte e não esqueça que a única pergunta estúpida é aquela que não é feita. Mantenha os olhos abertos.


Não hesite em aceitar vários trabalhos dentro da empresa, mesmo que estes não signifiquem mudança de hierarquia. Quanto mais souber sobre a empresa, melhor. Procure um bom conselheiro dentro da empresa, alguém de confiança pessoal.

Aconteça o que acontecer, não perca o foco do seu objetivo. Se algo der errado, admita o erro, estude possibilidades e siga em frente.

Desenvolva uma rede profissional. Aproveite todas as ocasiões para estabelecer contatos. Isso deve ser um aspecto tanto da sua vida privada como da profissional.

Um líder não pode se esconder atrás de sua secretária. Procure contatos e fontes e faça-se sócio de associações profissionais e outras que considerem interessantes. Visite feiras e participe de conferências ou seminários profissionais. Esses são excelentes meios de aprendizagem, além da oportunidade de desenvolver a sua rede de contatos.

Desenvolva as suas capacidades. O líder deve estar sempre pronto para reduzir problemas internos.

Se sua equipe não está rendendo, convoque-a para uma reunião. Dê as cartas, faça com que a comunicação entre os membros seja uma aliada para descobrirem o problema e busque alternativas para aumentar a produtividade e solucionar os problemas.

É necessário que os funcionários compreendam a interdependência das funções. A partir daí, é possível montar um caminho (fluxo) de produção. Com isso, conseguimos delimitar a responsabilidade de cada um e eliminar falhas.


Créditos: (e-book Técnicas de Persuasão para Negociar - Catho)

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Não tenha medo de brilhar

"Nosso maior medo não é sermos inadequados. Nosso maior medo é sermos poderosos além da medida. É nossa luz, e não nossa sombra, que nos amedronta.

Perguntamos a nós mesmos: quem sou eu para ser brilhante, magnífico, talentoso e fabuloso?

Na verdade, quem é você para não o ser?

Se nos anularmos, isso não vai adiantar nada para o mundo. Não é nada esclarecido encolher para que as pessoas ao seu redor não se sintam inseguras.

Nascemos para manifestar a glória que está dentro de nós. Ela não está apenas em alguns de nós, está em todos - e, quando deixamos brilhar nossa própria luz, conscientemente damos permissão às outras pessoas para fazerem o mesmo.

Quando nos libertamos de nossos temores, nossa presença automaticamente liberta os outros.

(Nelson Mandela)

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Socorro: O Líder sumiu

Conta a história, que no ano de 331a.C, na Grande Batalha de Gaugamela, Alexandre (o Grande), com apenas 7.000 cavaleiros e 40.000 soldados enfrentou o fortíssimo exército do Rei Dário III, com 40.000 cavaleiros, 200.000 soldados persas, 6.000 mercenários gregos e 200 carruagens de gerra. (fonte: wikipédia)
Qualquer um, inclusive os melhores especialistas em guerrilha, saberiam que o Rei Dário III, tinha uma vantagem competitiva e numérica muito maior que Alexandre (o Grande) e que sua vitória seria apenas uma questão de tempo. Mas, o que aconteceu foi exatamente o contrário. Alexandre, o Grande, com seu pequeníssimo exército saiu vencedor, subjulgando o exército de Dário III, e conquistando a Macedônia.
Você deve estar se perguntando o que pode ter acontecido, se numéricamente era impossível que o exército de Dário III, fosse derrotado.
O que aconteceu foi que em determinado momento da guerra, Alexandre o Grande, cercado por todas as tropas do Rei Dário, deu apenas uma única ordem, incontestável e focada, carregou com um retumbante grito de batalha através da brecha e girou: "na direção do próprio Dario". Na feroz luta, as longas lanças dos cavaleiros acompanhantes e os piques em riste dos hipaspistas levaram a melhor e, quando se aproximaram, Dario entrou em pânico e fugiu. Sem LIDERANÇA, todo o seu exército recuou e fugiram, perdendo assim a guerra.
Essa história não só fala de foco, mas também de liderança e, como a sua ausência pode afetar todo o resultado de determinado trabalho. Por isso, eu te pergunto:
O que aconteceria com sua equipe de trabalho se você repentinamente precisasse se ausentar e voltasse apenas em dois ou três meses?
- Eles saberiam o que fazer?
- Eles saberiam o que a empresa espera deles?
- Eles teriam capacidade de enfrentar os desafios?
- Eles continuariam a evoluir e se reinventar se fosse preciso?
Ou, eles fugiriam desesperadamente em busca de outra oportunidade, ou ainda se perderiam sem saber o que fazer?
A frase mais correta que conheço sobre Liderança é:
"O verdadeiro Líder não é o que faz seguidores, o verdadeiro Líder é o que desenvolve outros Líderes dentro de sua equipe!"
Assim, na sua ausência, uma liderança já formada se anteciparia aos fatos e manteria a liderança da equipe.
Porém, muitos que se entitulam Líderes, esqueçem de desenvolver outros que possam substituí-lo, e acredtiam apenas que fazer seguidores seja o mais importante.
Se você é Líder, olha a sua volta, valorize e desenvolva as outras lideranças que existem em sua equipe. Elas podem estar escondidas e adormecidas e podem ser extremamente necessárias para a sua vitória.
Pense nisso!!!
"Sozinho posso ir mais rápido,
mas JUNTOS podemos ir muito mais longe!"
Os números da Batalha de Gaugamela
Alexandre, o Grande versus Dário
01 de Outubro de 331 a.C.
Resultado:  A vitória decisiva da Macedônia
Forças de Alexandre: 7.000 cavaleiros e 40.000 soldados
Baixas de Alexandre  -  Desconhecidas
Forças de Dário III - 40.000 cavaleiros, 200.000 soldados persas, 6.000 mercenários gregos e 200 carruagens de guerra
Baixas de Dário III  -  90.000 soldados

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Os 10 Mandamentos do Branding

1. Estabeleça um POSICIONAMENTO claro para a marca.

2. Construa sua marca sobre BENEFÍCIOS EMOCIONAIS.

3. Fortaleça sua marca O MAIS CEDO possível.

4. Seja COERENTE ao longo do tempo e em diferentes mercados.

5. Esteja certo de que seus FUNCIONÁRIOS CONHECEM o posicionamento da marca.

6. Esteja certo de que seus PRODUTOS e SERVIÇOS ESTÃO COERENTES com a marca.

7. Esteja certo de que seus CLIENTES CONHECEM o posicionamento da marca.

8. NÃO DILUA  a força de sua marca ampliando sem critério.

9. Sempre MONITORE sua marca

10. Mantenha sua marca como o mais valioso PATRIMÔNIO de sua empresa.



quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O menestrel - William Shakespeare

Nichos de Mercado: Identifique os melhores

Existem dezenas de maneiras de se identificar um segmento de mercado. Gerentes e diretores de marketing, em geral, usam apenas segmentação demográfica: por atitude, comportamento, grandes usuários / usuários eventuais.

Entretanto, acreditamos que é necessário olhar para outras formas, usando qualquer elemento que o ajude a dividir os segmentos. De produto que as pessoas preferem até a mídia a que são mais expostas, o que você julgar relevante para o seu negócio.

Usando esses fatores, você pode identificar segmentos e nichos que seus concorrentes nem sonham que existem. Depois, é só ranquear esses segmentos de acordo com a lucratividade esperada.

Aqui estão os dez critérios que acreditamos ser os mais úteis para identificar os nichos que valem a pena:

1. Poder de decisão - Quanto mais poder de tomar uma decisão de compra o prospect de um nicho de mercado tiver, mais valioso será esse nicho. Assim, analisando apenas por esse aspecto, vale mais a pena se organizar para vender caros brinquedos eletrônicos aos pais do que às crianças.

2. Potencial de Vendas - Quanto mais o prospect usa de uma categoria de produto, mais valioso ele se torna.

3. Potencial de Crescimento - Quanto mais o grupo estudado estiver crescendo, mais valioso ele se tornará.

4. Valor vitalício - Um grupo cujo prospect tem chances de ser usuário de nosso serviço ou produto por muitos anos é mais valioso do que um grupo de pessoas que podem comprar "uma vez ou outra".

5. Potencial de Retenção - Quanto mais for provável que os prospects daquele grupo sejam facilmente fidelizados, maior é o seu valor.

6. Motivações Comuns - Dê preferência para segmentos cujos integrantes têm mais coisas em comum. Será mais fácil vender para eles.

7. Problemas em potencial - Quanto mais e maiores problemas um grupo de prospects tiver que possam ser resolvidos com seu produto ou serviço, mais valioso é o grupo.

8. Resposta - O quanto aquele grupo de possíveis clientes está disposto a interagir com você. Por exemplo: executivos ocupados têm menos tempo disponível que adolescentes para responder pesquisas similares.

9. Padrões de uso de mídia - Prefira grupos que têm padrões fixos de acesso a mídia (por exemplo, assinantes de jornal). Se a mídia que eles acessam for barata para você investir, melhor ainda. 

10. Capacidade de localização - Quanto mais fácil o possivel prospect for encontrado melhor.

A primeira vista são alguns conselhos óbvios para segmentar o mercado, mas é impressionante a quantidade de profissionais de marketing e empresários que preferem apenas seguir o concorrente, ou pior, se enganar e afirmar que vende "para todo mundo".

(Por Kevin Clancy e Peter Krieg, Copernicus Marketing)


segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Desenvolvendo um Plano de Negócios


Plano de negócio é um documento com o objetivo de estruturar as principais idéias e opções que o empreendedor analisará para decidir quanto à viabilidade da empresa a ser criada.

Um projeto ou empreendimento pessoal ou corporativo pode ser estruturado e administrado de diversas maneiras, mas se você pretende buscar capital ou recursos com investidores, bancos incubadoras ou outros órgãos de fomento, ou se pretende convencer outros parceiros a investir na sua idéia, colocar na ponta do lápis o seu plano de negócios passa a ser fundamental.

Existem muitos conceitos de planos de negócios, cada um em seu próprio contexto. No âmbito deste artigo, vamos considerar que o Plano de Negócios é um documento que agrega e sistematiza informação prática e atualizada para a concretização de um projeto e para a previsão e solução de seus problemas.

Um bom plano de negócios mistura informações sobre os processos do negócio em si (características, partes envolvidas, oportunidades, ameaças, pontos fortes e fracos), previsões e projeções financeiras, análise do negócio, do mercado, fornecedores, concorrentes, parceiros, previsão do fluxo de caixa, necessidades de capital… Em resumo: dados, dados, dados! Você precisa obtê-los de forma atualizada e suficientemente precisa, caso contrário o seu plano de negócios pouco valerá. E é sobre isso que trataremos a seguir.

Lembre-se de que trata-se de um documento vivo, e não de um árido demonstrativo contábil ou legal. E que uma de suas principais finalidades é convencer (a equipe, os investidores, o banco, os fornecedores, ou até mesmo os clientes potenciais) de que o seu negócio é viável e pode ser vantajoso a eles.

Portanto, ao criar o seu plano de negócios, coloque o foco nestes importantes leitores, e lembre-se de incluir, de forma simples e fácil de encontrar, as respostas às principais dúvidas deles. Se você não sabe quais são, eis algumas sugestões:
Sobre o negócio em si:
- o que é o negócio (em uma frase!)? quais produtos e serviços serão oferecidos? quais as razões que levam a crer que será atingido o sucesso? quais são as oportunidades (já existentes ou que serão criadas) que você percebe e pretende explorar?
Sobre a administração:
quem administrará o seu negócio? que experiência e formação essas pessoas têm? que qualificações busca para a equipe? quantos empregados precisará, quais suas atividades e remuneração? onde eles trabalharão? qual será a estrutura organizacional? qual a missão e a visão?
Sobre o mercado:
quantos ou quem são os clientes potenciais, onde eles estão, alguns exemplos específicos, como você os atrairá, por que eles escolherão você e não o concorrente, quem serão seus parceiros e fornecedores, quem são os concorrentes, quais os fatores do sucesso atual destes concorrentes, qual o seu diferencial competitivo, qual o seu nicho, qual a sua delimitação geográfica, como você vai promover e divulgar seu negócio, como vai distribuir seu produto.
Sobre economia e finanças:
fontes do capital, projeção de faturamento, investimentos e despesas para os 2 primeiros anos (trimestral), projeção de fluxo de caixa mensal para o primeiro ano, volume de negócios necessário para alcançar o ponto de equilíbrio ou o resultado operacional positivo e em quanto tempo você espera alcançá-lo, quais as condições para começar a vender e faturar, e quando você espera alcançá-las, valor do capital imobilizado em instalações e equipamentos, lista de fontes financeiras potenciais, garantias de empréstimo.
Mapas:
estado atual, cronograma previsto, dificuldades esperadas, suas soluções e condições.

A dificuldade principal é conseqüência da natureza dos planos de negócio: eles tratam de idéias ainda não realizadas, e assim não podem (de modo geral) se basear em históricos ou em estatśiticas próprias para realizar sua previsão. O grande desafio é conseguir obter dados de organizações semelhantes, ou extrapolar a partir de outros dados, de maneira consistente, objetiva e, principalmente, convincente.

Atenção para o que ficar de fora. Na faculdade, quando me ensinaram pela primeira vez (e superficialmente, claro) a avaliar planos de negócios para análise de investimentos, o professor dizia: “Lembrem-se de encontrar as perguntas cujas respostas ficaram de fora!”. O exemplo dele era simples, mas bem claro: se o plano de negócios é sobre abrir uma pizzaria no litoral, um bom plano vai esclarecer o que vai acontecer com ela quando a temporada de verão acabar, e como ela vai fazer para durar até a próxima temporada. Se vai demitir os garçons e a cozinha, para depois recontratá-los, os custos adicionais com os encargos e Custo Brasil do processo como um todo estarão considerados, junto com a manutenção do imóvel e custos fixos durante o período de inverno. E a ausência deles é o indício de um mau plano – como podem atestar inúmeros donos de empreendimentos de verão que terminam fevereiro com saldo positivo enorme, e em abril descobrem que na verdade estão falidos!

Capriche no resumo executivo. Ele é uma das últimas partes a concluir, mas deve estar bem no início do documento. Muitas pessoas lerão apenas o resumo, e avaliarão por ele se o seu negócio vale ou não a busca de maiores detalhes. Conquiste o leitor em cada linha do seu resumo! Fale nele sobre os objetivos, as razões de sucesso, e apresente os números principais, sem exagerar na densidade das informações.

O plano de negócios não é só para os outros. O processo de construção de um bom plano de negócios é uma forma segura de o empreendedor conhecer os aspectos essenciais que podem levar ao sucesso ou ao fracasso da sua idéia. Ele não descreve apenas os objetivos do negócio, mas também quais serão os passos para a sua realização, e do que eles dependem.

Assim, fazer um plano de negócios bem feito irá obrigar o empreendedor e seus sócios a organizar as idéias sobre a viabilidade de seu negócio, levando-os ao processo de discussão e reflexão da preparação de um documento com o qual todos concordem, trazendo todas as informações essenciais para o sucesso da idéia.

Portanto, ele acaba substituindo por números e argumentos as opiniões iniciais, motivadas principalmente pela própria convicção dos empreendedores.

por Augusto Campos - site www.efetividade.net





sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Hoje

Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer, antes que o relógio marque meia noite.

E minha função era escolher que tipo de dia iria ter hoje.

Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer as águas por lavarem a poluição.

Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício.

Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.

Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido.

Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho.

Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus por ter um teto para morar.

Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.

Se as coisas não saíram como planejei, posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.

O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser.

E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma.

Tudo depende só de mim.

(Charles Chaplin)

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

10 dicas para ter um negócio de sucesso

1. Construa seu negócio em pilares sólidos: atitude, competência e integridade.

2. Tenha uma missão bem definida e que vise ajudar as pessoas.

3. Saiba onde está e onde quer chegar. Tenha sonhos e possua uma visão concreta deles.

4. Conheça quais são as suas áreas estratégicas.

5. Descubra qual é a sua competência do coração e só faça aquilo que você sabe fazer bem-feito.

6. Deixe claro para todos da sua empresa, da faxineira ao presidente, que a função principal de cada um é vender!

7. Seja ético e comprometido.

8. Tenha fé e demostre isso através de seus exemplos e da sua tenacidade.

9. Nunca acredite que você já sabe o suficiente. Tenha sempre humildade de querer aprender mais.

10. Você precisa de todas as pedras do caminho: as pequenas e as grandes.

(Hélio Tatsuo Yotsui - Fundadodr do Hoken)

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Seduza seus clientes já!

1. Diferencie-se
Não adianta bater de frente com a concorrência. Procure um diferencial para seu produto ou serviço e ressalte isso.

2. Autodesenvolva-se
Que cursos você e sua equipe de trabalho podem realizar para melhorar seu produto e a forma de atender o cliente?

3. Promova o que você faz
Faça isso com criatividade, aguçando a expectativa do cliente.

4. Procure rendas alternativas e formas de diminuir custos
Isso pode aumentar seus lucros e/ou gerar valor aos seus clientes

5. Agrade não só aos clientes, mas também aos colaboradores e fornecedores
Eles podem influenciar clientes ou, até mesmo, tornarem-se consumidores.

6. Tenha um plano B
Em tempos difíceis, uma empresa não pode parar. Faça produtos diferentes, divulgue-se, crie expectativa e necessidade de consumo em seu público-alvo.

7. Aumente valor, não diminua preço
Você pode criar produtos e serviços mais baratos, mas não desvalorize o que você já tem no mercado. Saiba o valor da sua marca e não a coloque atrás dos lucros da empresa nem que, para isso, precise criar novas marcas.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

As cinco qualidades do lápis

O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:

- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por um acaso, é uma história sobre mim?

A avó parou a carta, sorriu e comentou com o neto:

- Estou escrevendo sobre você, é verdade, entretanto mais importante do que as palavras é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.

- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!

- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz:

Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.

Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado, portanto saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.

Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que está errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para se manter no caminho da justiça.

Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro, portanto sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.

Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo o que você fizer na vida, irá deixar traços, por isso procure ser consciente em cada ação que fizer.

Pense nisso! Tenha uma excelente semana de realizações!




quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Dicas para falar bem em público

Conheça bem o assunto
Para que consiga falar abertamente sobre o assunto, e para que as pessoas possam entender da melhor forma, é essencial que conheça muito bem o assunto que estará expondo. Saiba ainda o objetivo da apresentação ao público, ficará muito mais fácil escolher as palavras e o seguimento da exposição adequada ao assunto e à ocasião.

Prepare-se antecipadamente
Estar preparado para a apresentação é essencial, além de conhecer o tema é ainda necessário organizar as idéias que vai apresentar. Elabore um guia da apresentação antecipadamente e treine em casa, em frente ao espelho ou para se sentir mais confiante peça à sua família para assistir a apresentação, sentindo o público, facilitando muito mais a sua preparação.

Conheça o público
Além da temática, de planejar a apresentação, é ainda importante que conheça o seu público, os seus ouvites. Analise muito bem a faixa etária, o nível intelectual, e até que ponto conhecem o assunto que irá apresentar, podendo assim facilitar a sua apresentação na escolha da linguagem e na forma como conduzirá a mesma.

Prepare-se para as perguntas
Quem faz uma apresentação, terá que estar minimamente preparado para as possíveis perguntas que possam surgir. Analisando bem a temática, e a forma de como apresentará, estude com antecedência as possíveis perguntas que possam surgir durante e após a apresentação, e treine as respostas ideais.

Mostre naturalidade
Mostrar naturalidade é meio caminho para falar bem em público. Tente ser o mais espontâneo possível, transmitindo assim credibilidade sobre a temática que está abordando e sobre a sua preparação no tema. Ninguém vai prestar atenção a uma apresentação se você estiver se guiando constantemente por um papel. Evite frases decoradas, e tente sempre dirigir-se diretamente ao público de forma a mostrar que está a vontade.

Uma segurança
É essencial que fale naturalmente, e que evite conduzir toda a sua apresentação por um papel. Mas todos nós sabemos que a memória, em situações de stress, falha. Por isso faça pequenas anotações (não toda a apresentação), como guia da apresentação, palavras-chave, etc., para que em caso de branco total você possa ter um recurso para retomar a sua apresentação quando lhe falhar uma palavra para terminar a sua idéia.

Cuidado com a linguagem
Tão ruim quanto não saber o que falar, ou não conhecer o assunto a fundo, é cometer pequenos descuidos na linguagem. Um erro gramatical ou semâtico pode passar despercebido se não for grave, mas erros no conjugação de verbos ou na formulação de frases podem não passar despercebido.  Se tiver dificuldades com algumas palavras, lembre-se que vai estar num estado nervoso muito mais intenso, por isso evite palavras muito complexas para que a sua língua não fique presa e toda a apresentação fique comprometida.

Utilize as novas tecnologias
Aliado a um boa linguagem para melhorar a sua apresentação, faça uso de novas tecnologias. Uma apresentação de slides, vídeos ou outros recursos podem tornar a exposição das suas idéias muito mais interessantes, mas nunca de forma abusiva. Lembre-se que o importante é o seu público ouvir o que tem a dizer.

Uma pitada de bom humor
É importante que o orador seja uma pessoa bem-humorada, mas é mais importante ainda que este saiba usar o humor corretamente. Poderá prender a atenção dos seus ouvintes com facilidade, mas evite contar piadas ou tentar fazer os seus ouvintes rirem constantemente, isto vai estragar a sua apresentação.

Acredite em si mesmo
É importante que transmita confiança, energia, entusiasmo e emoção enquanto fizer a sua apresentação. Nunca se esqueça de sorrir, de agradecer a oportunidade e de dar voz aos seus ouvintes para que estes coloquem as suas questões.

Sucesso!!!





quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Philip Kotler: as empresas precisam reinventar o marketing

Sua empresa está preparada para trabalhar o marketing 3.0? Veja o que Philip Kotler ensina sobre a era dos novos consumidores

A máxima do marketing sempre indicou que basta colocar produtos com uma boa qualidade e preços baixos para conquistar bons resultados em um negócio. Mas será que essa afirmação ainda vale para os dias de hoje?

De acordo com Philip Kotler, a maior autoridade mundial em marketing, essa realidade está mudando e, em breve, apenas isso não será o suficiente.

 Em sua palestra no HSM ExpoManagement, Kotler indicou que os clientes estão mais exigentes. Mas essa exigência não é apenas na qualidade de um produto ou serviço. Os consumidores estão passando a escolher produtos e empresas que satisfaçam suas necessidades mais profundas de ética, valores e idealismo.

"Cada vez mais os consumidores estão em busca de soluções para satisfazer seu anseio de transformar o mundo globalizado num mundo melhor. (...) As pessoas buscam empresas que atendam suas mais profundas necessidades sociais e ambientais em missão, visão e valores", revela Kotler.

A consequência disso é que o cenário corporativo e as ações das empresas também estão se adaptando para atender essa demanda de consumidores cada vez mais conscientes. Segundo Philip Kotler, "começou uma nova fase na relação do planejamento das organizações para atrair esses 'novos consumidores'", que pode ser chamada de Marketing 3.0.

Marketing para dentro

Kotler explica que o marketing não pode estar voltado apenas para os clientes, mas também deve ser pensados para os funcionários. "É preciso fazer com que os funcionários estejam satisfeitos em trabalhar na empresa. É preciso tratar os funcionários como clientes, não para influenciá-los, mas para atender suas necessidades", afirma.

Contrate um nerd

Kotler indica também que em todas as áreas de marketing devem existir jovens conectadas o tempo todo na internet, os seja, os verdadeiros nerds. Com a explosão das redes sociais, é importante ter pessoas que saibam dialogar bem através desses meios.

"Seu departamento de marketing tem que ter essa gente jovem pra trabalhar com o atual grupo", indica. Nesse ponto, Kotler recomenda que é preciso explorar ao máximo as redes sociais - como o Twitter e o Linkedin - e aprender e melhorar nos os pontos que estão sendo ditos sobre a empresa nesses espaços. "Parte do foco de marketing tem que ser voltada para as redes sociais", defende.

Quem já começou o Marketing 3.0

Kotler indica que são poucas as empresas que já entenderam essa nova demanda do marketing. De acordo com o guru, 70% das empresas estão em um estágio de marketing 1.0, 25% já estão no marketing 2.0 e apenas 5% vivem a realidade 3.0. Sendo que essa projeção está evoluindo de forma gradativa.

Uma dessas empresas que está direcionando suas ações e apresentando novas perspectiva de negócios para transformar a vida dos consumidores é a S.C. Johnson.

A empresa é destaque em seu segmento por posicionar-se como uma empresa familiar, sustentável, especializada em produtos de limpeza e buscar dar as melhores condições de trabalho aos seus funcionários como forma de aumentar sua produtividade. "A Jonhson procurou trabalhar com a comunidade. Através de valores que focavam o social, ela buscou criar um valor econômico sustentável", indicou Philip Kotler.

Os atributos das novas empresas

De acordo com o pensador, "o marketing passou de ser apenas um processo de vendas e publicidade para ser um conjunto de processos em criar, comunicar, transmitir e entregar valor".

Veja algumas outras características desse novo marketing 3.0 apontadas na palestra de Philip Kotler:

- Marketing da missão: a missão é ajudar o cliente a realizar suas aspirações e seu lado da compaixão

- Marketing de valores: mostrar valores para buscar novos que façam a diferença

- Marketing da visão: transmitindo a visão de sustentabilidade corporativa para os acionistas, colaboradores e consumidores

- Uma marca ser forte hoje não significa que será forte assim para sempre. Tem que se fazer mais do que uma manutenção da marca, é necessária a criação de marca. Ela deve empolgar.

- As marcas terão que oferecer "significado" e "autenticidade" através de novos valores e uma nova visão mercadológica

Philip Kotler

É autor das mais importantes obras já editadas na área, traduzidas para mais de 20 idiomas e que ultrapassam a marca de cinco milhões de cópias vendidas em 58 países. Ao todo, Kotler escreveu 44 livros, sendo que 13 foram publicados nos últimos cinco anos. 


Por Fábio Bandeira de Mello, http://www.administradores.com.br/

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Que Rei Sou Eu?

Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido;

Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares;

Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura de seu jornal;

Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma peça, mas não reclama quando recebe após três semanas somente;

Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado;

Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranquilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos, trocando idéias entre si ou, simplesmente abaixam a cabeça e fingem não me ver.

Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas!

Engana-se

Sabe quem eu sou?
"EU SOU O CLIENTE QUE NUNCA MAIS VOLTA!"


Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua empresa. Quando fui lá, pela primeira vez e, tudo o que deviam ter feito era apenas a gentileza, tão barata, de me enviar um pouco mais de "CORTESIA". (autor desconhecido)


PESQUISAS REVELAM

- Apenas 4% dos clientes insatisfeitos reclamam;

- Para cada reclamação recebida existem 26 outros clientes insatisfeitos;

- Dos clientes insatisfeitos que não reclamam 65% a 90% jamais voltam a comprar na mesma organização;

- Custa 5 vezes mais caro conseguir um novo clientes que manter o antigo;

- 85% dos queixosos que tiveram seus problemas resolvidos voltam a comprar da empresa.

(Fonte - Technical Assistance Research - EUA)

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

O Novo Mercado Consumidor Brasileiro

População mais velha, classe média renovada e novo perfil do jovem estão favorecendo a criação de novos negócios no País.

O mercado consumidor brasileiro vem mudando nos últimos anos. Duas décadas atrás, era muito difícil prever que, em um futuro próximo, a nova classe C estaria disposta a investir uma boa quantia para adquirir sonhos de consumo  ou ainda que compradores da terceira idade fossem aproveitar a vida com viagens e academias de ginásticas.

Esses novos consumidores se transformaram em uma ótima oportunidade para abertura de novos negócios. O contínuo movimento de mudança registrado no País, nos últimos anos, pode ser demonstrado, por exemplo, com o crescimento da população mais idosa, casais que têm um número menor de filhos, mulheres mais bem preparadas profissionalmente, trabalho fora de casa, mais casais com renda dupla e sem filhos, e o ingresso de novos membros à classe C.

Para identificar uma oportunidade de negócio, o empreendedor deve ficar atento aos movimentos do mercado e também as tendências de mudanças da sociedade. O segredo para o empreendedor é manter os olhos e ouvidos bem abertos, a fim de detectar as oportunidades. Também deve observar com cuidado os mercados em crescimento, como as mulheres empresárias e independentes, as crianças mais tecnologicamente integradas e a longevidade da população. Por isso, fiquem bem atento a essas novas oportunidades, como segue:

1 - OS NOVOS VELHOS - Brasileiros acima de 60 anos representam hoje 10,5% da população, ou seja, 19 milhões de pessoas, segundo dados do IBGE. E essa proporção vai aumentar - e muito. Pelas projeções do IBGE, se em 2008  eram 26 pessoas com mais de 65 anos para cada 100 com até 14 anos, em cinco décadas a relação será de 172 idosos para cada 100 crianças. Com saúde e tempo livre, eles buscam aproveitar a vida.




2 - MULHERES PODEROSAS - As mulheres de hoje param de trabalhar apenas quando já estão na terceira idade. Mais inseridas no mercado de trabalho, com mais instrução e menos filhos, as mulheres estão cada vez mais independentes no seu consumo.

3 - SOZINHOS SIM, MAS NÃO SOLITÁRIOS - Os sozinhos estão crescendo em número. A proporção de arranjos familiares unipessoais passou de 7,3% do total das famílias, em 1992, para 10,7% em 2006, segundo dados do IBGE. Eles podem ser pessoas solteiras, viúvas e divorciadas. Apesar de morarem sozinhos, não estão isolados e estão disponíveis para viagens, passeios e jantares.

4 - CASAIS COM DINHEIRO - Hoje a formação acadêmica e a vida profissional são os fatores que levam os casais a adiar a chegada dos filhos. Com isso, a dupla volta seus investimentos para a educação, a vida social e o prazer. Para compensar a ausência das crianças, esses casais optam por animais de estimação.

5 - CRIANÇAS DIFERENCIADAS - As famílias brasileiras estão reduzidas. O Brasil é o país da América Latina com os menores lares - são 3,3 pessoas em cada um. Com menos filhos, é natural que os casais invistam na qualidade e concentrem investimentos maiores em educação. Os adultos pagam escolas melhores, cursos de inglês, e eem produtos mais sofisticados.



6 - CLASSE C SOFISTICADA - Quase metade da população brasileira faz parte da chamada classe C, que tem renda domiciliar em média entre R$ 1.115,00 E R$ 4.807,00, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas  (FGV). Esse é um público que entra em massa no consumo de aulas de inglês, alimentos semiprontos e viagens. Eles estão cada vez mais em busca por tecnologias de ponta, roupas e acessórios.

Por isso, fique atento e aproveite as oportunidades que estão crescendo juntamente com o novo mercado consumidor brasileiro.


Fonte: Revista "Pequenas Empresas & Grandes Negócios" e Jornal A Gazeta.



domingo, 31 de outubro de 2010

Inteligência de Vendas - Descubra qual é a sua

Muitas pessoas, quando questionadas sobre estes temas, ficam sem saber o que responder ou dizem coisas não muito claras. Boa parte dos líderes de vendas não se prepara adequadamente para ter uma boa estratégia, daí acabam competindo em uma mesma arena global, sem diferencial que justifique um caminho rumo ao triunfo.



Para construir uma boa inteligência em vendas, você deve desenvolver a criatividade, diferenciação e valor. Você facilitará o processo de elaboração de sua estratégia respondendo adequadamente as seguintes questões:

• Como sou visto pelos meus clientes?
• O que difere a minha abordagem de vendas das dos meus oponentes?
• Em quê o meu processo de vendas é melhor do que o dos concorrentes?
• O seu cliente vê diferença de proposta de valor entre você e seus concorrentes?
• Você se comunica por e-mail com 100% dos seus clientes?
• A sua estratégia de uso das mídias socias é superior a deles?
• Você faz follow ups por telefone com todos os seus clientes?
• Em que a sua logística é superior aos competidores?
• A sua equipe está melhor preparada para vender do que a dos competidores?
• O que você tem feito a mais do que eles para garantir relacionamento duradouro com os seus clientes?
• Quais ações de fidelização o diferencia dos oponentes?

Diante das respostas acima e em conjunto com o seu time, construa ou aprimore a sua inteligência de vendas, pois só assim você poderá fazer com que o preço não seja o principal e único fator de escolha de seus clientes. Lembre-se ainda que, os que não possuem uma boa inteligência de vendas são os primeiros a sucumbirem diante dos incipientes sinais de recessão econômica ou qualquer outro fator que restrinja acesso ao mercado.

Porém, é bom enfatizar que sem muita disciplina dificilmente alguém criará uma boa inteligência em vendas. Enquanto a economia está aquecida ninguém quer “perder tempo” preparando-se para eventuais desafios futuros. No entanto, o precavido sabe muito bem que é preciso cavar um poço antes de sentir sede.

É como disse Brian Tracy: "A habilidade de disciplinar a si mesmo para adiar a gratificação de curto prazo, para desfrutar de recompensas maiores a longo prazo, é o pré-requisito indispensável para o sucesso."


Fonte: HSM.com
Evaldo Costa (Diretor do Instituto das Concessionárias do Brasil. Escritor, consultor, conferencista e professor. Autor dos livros: “Alavancando resultados através da gestão da qualidade”, “Como Garantir Três Vendas Extras Por Dia” e co-autor do livro “Gigantes das Vendas”)

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Internet - 65% das empresas já apostam nas redes sociais

A pesquisa aplicada pelo Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado (Ibramerc) aponta que 65% das empresas já estão presentes nas redes sociais. Apesar da alta adesão, apenas 7% consideram que utilizá-las seja de fato imprescindível. Longe disso, a maioria encara apenas como uma iniciativa desejável (47,9%).

“Apesar das redes sociais estarem num patamar de alta utilização pelas empresas, elas ainda são vistas como um canal complementar. Ou seja, todos entendem como um meio de comunicação muito importante, mas não fundamental. A maioria ainda está em fase de teste, buscando entender como isso realmente pode agregar ao seu negócio.”, acrescenta Richard Lowenthal, Diretor Executivo do Ibramerc.

As redes sociais de maior destaque entre as empresas são: Twitter (84%), YouTube (62%) e Facebook (61%). Para os entrevistados, o Twitter é a bola da vez e foi apontado como a rede mais relevante para 42% das organizações. Para Lowenthal, “o twitter é a onda do momento no que se refere às redes sociais. Diferente de outras, demanda menos esforço de atualização”.

Para 45% dos pesquisados, o fortalecimento da marca foi apontado como o maior benefício trazido pelas redes sociais. Esse número se coloca em oposição aos 44% que alegam que as redes ainda não trouxeram nenhum benefício. O restante divide-se entre os que tiram proveito das vantagens através da geração de vendas e fidelização, 5% e 6%, respectivamente.

Além dos benefícios identificados acima, as redes sociais também tem sido aproveitadas pelas empresas para ações de coleta e análise de informações. A idéia é usar esse novo meio até mesmo saber o que a concorrência está fazendo. Segundo a pesquisa, as práticas mais comuns são: monitorar o mercado (46%), o comportamento dos clientes (45%) e a concorrência (39%).

Fonte: Ibramerc - Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado

http://www.ibramerc.org.br/

domingo, 24 de outubro de 2010

Quase

Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez, é a desilusão de um quase.
É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.
Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou.
Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.

Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto.
A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados.
A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são.
Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.

O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.
Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.
Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo.

De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você.
Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.

Autora: Sarah Westphal